Quando Procurar um Psicopedagogo:
O psicopedagogo deve ser consultado sempre que o indivíduo apresentar dificuldades de aprendizagem, seja na infância ou na vida adulta.
* Repetência escolar;
* Distúrbios de aprendizagem;
* Dificuldade de atenção;
* Problemas relacionados com a escola;
* Fracasso escolar;
* Quando há dificuldade de raciocínio lógico;
* Quando há dificuldade de atenção e concentração.
* Desmotivação e Quando há falta de interesse aparente.
* Problemas relacionados com a leitura e escrita;
* Dificuldade de aprendizagem em relação aos métodos pedagógicos;
* Dificuldade de aprendizagem no relacionamento familiar.
O trabalho psicopedagógico visa também desencadear novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar.
Alguns sintomas para se ficar atento.
O ingresso na escola é um período muito importante, e nesse momento se faz necessário observar o comportamento, o dia a dia dessa criança, pois podem ser percebidos alguns sintomas que já começam a dar indícios de que algo não está bem. Alguns sintomas podem mostrar que a criança pequena necessita de ajuda, pois a mesma ainda não sabe expressar através de palavras os seus sentimentos.
A criança pode tornar-se ansiosa, não conseguir se socializar, não dormir direito, apresentar comportamentos agressivos, voltar a não ter o controle de seus esfíncteres durante o período noturno, chorar sem um motivo aparente, roer unhas, deixar de comer ou comem compulsivamente, queixar-se de cansaço e dores imaginárias, frustrar-se com facilidade e demonstrar-se insatisfeitas. Em alguns casos, a criança pode somatizar o problema.
No caso de crianças mais velhas, podem se tornar apáticas e perder o interesse pelo estudo, pois mesmo que se esforcem não conseguem acompanhar os colegas de sala no que se refere a aprendizagem. Nesse caso a auto estima fica comprometida, pois não conseguem se perceber como uma pessoa capaz, começam a aparecer comportamentos de insegurança e conduta de compensação (agressividade, rebeldia, descaso, entre outros).
Deve-se ficar atento caso algum desses sintomas seja notado, pois a identidade da criança está em formação.
Vale ressaltar ainda a importância de pais e professores ficarem atentos a seus filhos e alunos, seja em casa, na escola, com os amigos…, observando-os em seu comportamento, atitudes, dia a dia. Se algo estranho for observado, é importante procurar um Psicopedagogo, pois assim os distúrbios de aprendizagem podem ser afastados o quanto antes da vida dessas crianças.
Na fase adulta e na adolescência aparecem sintomas como: dificuldade de prestar atenção, dificuldade de concentração, dificuldade de memorizar o conteúdo (o conteúdo não "entra" na cabeça), falta de organização, desanimo, dificuldade em estudar para o vestibular, dúvidas vocacionais, etc...
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
DISGRAFIA
O que é:
A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Carcaterísticas:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Tipos:
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.
Por Simaia Sampaio
O que é:
A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Carcaterísticas:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Tipos:
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.
Por Simaia Sampaio
APRENDER COM OS ERROS
O medo de errar está enraizado na escola, como se errar fosse conotação de fracasso. Foi-se o tempo, ou não? Quando o professor colorizava os exercícios e provas com o vermelho.
A culpa, o medo de punição tem sido um dos elementos de "poder" da docencia e é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria, satisfação e vida feliz.
Dessa forma os alunos se cansam rapidamente de tudo o que acontece e, mais que isso, temem e se amedontram com tudo que acontece na sala de aula."
As aulas deveriam ser também um exercicio de erros e acertos...
"Diz-se que Thomas Edison fez mais de mil experimentos para chegar ao bem sucedido na descoberta da lâmpada incandescente.
Conta seu anedotário biográfico que, após muitos experimentos mal sucedidos, um seu colaborador quis desistir do empreendimento e Edison teria comentado:
"Porque desistir agora, se já sabemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos mais próximos de saber como fazer uma lâmpada"."
Poderá também gostar de:
* DEVER DE CASA
* DIA DO ESTUDANTE
* CRIANÇAS
* BONS CONSELHOS
* MUDAR PARA NÃO ESTAGNAR-SE
O medo de errar está enraizado na escola, como se errar fosse conotação de fracasso. Foi-se o tempo, ou não? Quando o professor colorizava os exercícios e provas com o vermelho.
A culpa, o medo de punição tem sido um dos elementos de "poder" da docencia e é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria, satisfação e vida feliz.
Dessa forma os alunos se cansam rapidamente de tudo o que acontece e, mais que isso, temem e se amedontram com tudo que acontece na sala de aula."
As aulas deveriam ser também um exercicio de erros e acertos...
"Diz-se que Thomas Edison fez mais de mil experimentos para chegar ao bem sucedido na descoberta da lâmpada incandescente.
Conta seu anedotário biográfico que, após muitos experimentos mal sucedidos, um seu colaborador quis desistir do empreendimento e Edison teria comentado:
"Porque desistir agora, se já sabemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos mais próximos de saber como fazer uma lâmpada"."
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